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1.
Rev. bras. ortop ; 53(5): 582-588, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977880

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: This study is aimed at evaluating the long-term results of proximal scaphoid hemiarthroplasty for post-traumatic avascular necrosis at this institution. Methods: Twelve patients who underwent this procedure were identified, and the mean follow-up time was 6.5 years (range: 5-8 years). All patients were male, with a mean age of 39 years (range: 28-55 years). In eight patients, the non-dominant limb was affected. The procedure was carried out through a dorsal approach and all patients underwent the same rehabilitation protocol. Cases were evaluated regarding complications, pain, range of motion, functional status (Mayo Wrist Score), and disability (QuickDASH Score). Results: No immediate post-operative complications, such as infection or dislocation of the implant, were observed. All patients presented with peri-implant osteolysis at follow-up, on a radiograph study. None of the patients was forced to abandon their previous professional activity, although about 50% required some type of adaptation at their workplace. The mean functional capacity was, according to the Mayo Wrist Score, of 67.5 points (range: 50-80), corresponding to a satisfactory degree of function. The QuickDASH disability score presented a mean of 25 (range: 3-47.7). Conclusion: The results of this series are in line with previously published studies about this technique. Hemiarthroplasty with a pyrocarbon implant is a safe technique for the treatment of post-fracture avascular necrosis of the scaphoid proximal pole. This technique allowed for satisfactory functional results at a mean follow-up of 6.5 years.


RESUMO Objetivo: Avaliar os resultados em longo prazo da hemiartroplastia do escafoide proximal no tratamento da osteonecrose avascular pós-traumática na instituição. Métodos: Foram identificados 12 pacientes submetidos a esse procedimento. O tempo médio de seguimento foi de 6,5 anos (entre cinco e oito). Todos os pacientes eram do sexo masculino, com média de 39 anos (entre 28 e 55). Em oito pacientes o membro afetado foi o não dominante. O procedimento foi feito por meio de uma abordagem dorsal e todos os pacientes foram submetidos ao mesmo protocolo de reabilitação. Todos os casos foram avaliados quanto à ocorrência de complicações, dor, amplitude de movimento, capacidade funcional (Mayo Wrist Score) e incapacidade (QuickDASH Score). Resultados: Não foram observadas complicações no período pós-operatório imediato, como infeção ou luxação do implante. No fim do período de seguimento, todos os casos apresentavam osteólise peri-implante no estudo radiográfico. Nenhum dos pacientes abandonou a sua atividade profissional prévia à cirurgia, embora em cerca de 50% dos casos tenha sido necessário algum tipo de adaptação no local de trabalho. A capacidade funcional média foi, de acordo com o Mayo Wrist Score, de 67,5 pontos (entre 50 e 80), correspondeu a um nível de função satisfatório. O escore de incapacidade QuickDASH apresentou uma pontuação média de 25 (entre 3 e 47,7). Conclusão: Os resultados desta série encontram-se em linha com os estudos publicados sobre essa técnica. A hemiartroplastia do escafoide com implante de pirocarbono é uma técnica segura para o tratamento da necrose avascular do polo proximal do escafoide após fratura. Essa técnica permitiu obter um resultado funcional satisfatório após uma média de 6,5 anos de seguimento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Wrist , Scaphoid Bone , Hemiarthroplasty , Necrosis
2.
Res. Biomed. Eng. (Online) ; 31(4): 307-312, Oct.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-829446

ABSTRACT

Introduction: Thermography records the skin temperature, which can be influenced by: muscle mass and subcutaneous fat layer. Thus, the aim of this study was to investigate the influence of subcutaneous fat layer in the skin temperature variation rate, during exercise. Methods This is a short-longitudinal study that involved 17 healthy male trained volunteers. Volunteers were divided in two groups. The first called GP1 with nine volunteers (biceps brachii skinfold thickness < 4 mm) and the second called GP2 with eight volunteers (biceps brachii skinfold thickness from 4 to 8 mm). Both groups performed three sets with 16 repetitions of unilateral biceps brachii bi-set exercise with dominant arm (eight repetitions of biceps curls and another eight of biceps hammer curls, with dumbbells), and with load of 70% of 1RM. The rest time between sets was 90s. Results The skin temperature variation rate (variation of temperature / time) was 3.59 × 10-3 ± 1.47 × 10-3 °C/s for GP1 and 0.66 × 10-3 ± 4.83 × 10-3 °C/s for GP2 (p = 0.138) considering all moments. For the period after set 1 until the end of set 3, skin temperature variation rate was 5.11 × 10-3 ± 2.57 × 10-3 °C/s for GP1 and 1.88 × 10-3 ± 3.60 × 10-3 °C/s for GP2 (p = 0.048). Subcutaneous fat layer also influences the skin temperature at resting (p = 0.044). Conclusion Subjects with lower subcutaneous fat layer have a higher skin temperature variation rate during exercise than those with higher subcutaneous fat layer.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 21(5): 350-354, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-764638

ABSTRACT

ABSTRACTIntroduction:Several studies already reported the response of many biomarkers after strength training, but studies using low cost diagnostic imaging tools are rare.Objective:To evaluate the usage of skin temperature and muscle thickness (MT) to monitor muscle response (until 96 hours after) to high-intensity strength training.Methods:This is a short-term longitudinal study with 13 trained, healthy male volunteers. Volunteers performed five sets of biceps bi-set exercise with their dominant arm with dumbbells, with load of 70% of one-repetition maximum (1RM). The ultrasound (US) and thermal images were acquired before and immediately after the last set, 24, 48, 72 and 96 hours after exercise.Results:The analysis was divided in two stages: acute muscle response (until 24 hours after training) and delayed muscle response (from 24 to 96 hours after training). The elbow flexors thickness showed the peak value immediately after the last set of training. Skin temperature (on elbow flexors) and the elbow flexors thickness grew continuously from 24 to 96 hours after strength training. There is a high correlation (r=0.941, p=0.017) between skin temperature and muscle thickness from the end of exercise until 96 hours after strength training.Conclusions:The US images showed high sensibility for muscle physiological changes on the first 24 hours after exercise. On the other hand, the thermal images had higher sensibility for muscle physiological changes than US images from 24 to 96 hours after training.


RESUMOIntrodução:Vários estudos já relataram a resposta de muitos biomarcadores após treinamento de força, mas os estudos que utilizam ferramentas de diagnóstico por imagem de baixo custo são raros.Objetivo:Avaliar o uso da temperatura da pele e da espessura do músculo (EM) para monitorar a resposta muscular (até 96 horas após) ao treinamento de força de alta intensidade.Métodos:Este é um estudo longitudinal de curta duração com 13 voluntários treinados e saudáveis do sexo masculino. Os voluntários realizaram cinco conjuntos de exercícios bi--set para bíceps com o braço dominante, com halteres, com carga de 70% de uma repetição máxima (1RM). As imagens de ultrassom (US) e térmicas foram obtidas antes e imediatamente após a última série, 24, 48, 72 e 96 horas após o exercício.Resultados:A análise foi dividida em duas etapas: resposta muscular aguda (até 24h após o treino) e resposta muscular tardia (de 24h a 96h após o treino). A espessura dos flexores do cotovelo mostrou o valor de pico imediatamente após o último conjunto de treinamento. A temperatura da pele (nos flexores do cotovelo) e a espessura dos flexores do cotovelo aumentaram continuamente de 24h a 96h após o treinamento de força. Existe uma alta correlação (r = 0,941, p = 0,017) entre a temperatura da pele e a espessura do músculo desde o final do exercício até 96h após o treinamento de força.Conclusões:As imagens de US mostraram alta sensibilidade para alterações fisiológicas no músculo nas primeiras 24 horas após o exercício. Por outro lado, as imagens térmicas apresentaram maior sensibilidade para alterações fisiológicas do que as imagens de US entre 24h e 96h após o treinamento.


RESUMENIntroducción:Varios estudios ya relataron la respuesta de muchos biomarcadores después de entrenamiento de fuerza, pero los estudios que utilizan herramientas de diagnóstico por imagen de bajo costo son raros.Objetivo:Evaluar el uso de la temperatura de la piel y del espesor del músculo (EM) para monitorear la respuesta muscular (hasta de 96 horas después) al entrenamiento de fuerza de alta intensidad.Métodos:Este es un estudio longitudinal de corta duración con 13 voluntarios entrenados y saludables del sexo masculino. Los voluntarios realizaron cinco conjuntos de ejercicios bi-set para bíceps con el brazo dominante, con pesas, con carga de 70% de una repetición máxima (1RM). Las imágenes de ultrasonido (US) y térmicas fueron obtenidas antes e inmediatamente después de la última serie, 24, 48, 72 y 96 horas después del ejercicio.Resultados:El análisis fue dividido en dos etapas: respuesta muscular aguda (hasta 24 horas después del entrenamiento) y respuesta muscular tardía (de 24 a 96 horas después del entrenamiento). El espesor de los flexores del codo mostró el valor de pico inmediatamente después del último conjunto de entrenamiento. La temperatura de la piel (en los flexores del codo) y el espesor de los flexores del codo aumentaron continuamente de 24 a 96 horas después del entrenamiento de fuerza. Existe una alta correlación (r = 0,941, p = 0,017) entre la temperatura de la piel y el espesor del músculo desde el final del ejercicio hasta 96 horas después del entrenamiento de fuerza.Conclusiones:Las imágenes de US mostraron alta sensibilidad para alteraciones fisiológicas en el músculo en las primeras 24 horas después del ejercicio. Por otro lado, las imágenes térmicas presentaron mayor sensibilidad para alteraciones fisiológicas que las imágenes de US entre 24 y 96 horas después del entrenamiento.

4.
Rev. bras. ortop ; 49(6): 647-652, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-732909

ABSTRACT

Objective: To compare the results from two of the most commonly used surgical techniques: in situ decompression and subcutaneous transposition. The processes of patients treated surgically in a public university hospital between January 2004 and December 2011 were reviewed. Cases of proximal compression of the nerve, angular deformity of the elbow and systemic diseases associated with non-compressive neuropathy were excluded. Methods: Ninety-seven cases were included (96 patients). According to the modified McGowan score, 14.4% of the patients presented grade Ia, 27.8% grade II, 26.8% grade IIb and 30.9% grade III. In situ neurolysis of the cubital was performed in 64 cases and subcutaneous anterior transposition in 33. Results: According to the modified Wilson and Knout score, the results were excellent in 49.5%, good in 18.6%, only satisfactory in 17.5% and poor in 14.4%. In comparing the two techniques, we observed similar numbers of excellent and good results. Grades IIb and III were associated with more results that were less satisfactory or poor, independent of the surgical technique. Conclusion: Both techniques were shown to be efficient and safe for treating cubital tunnel syndrome...


Objetivo: Comparar os resultados de duas das técnicas cirúrgicas mais usadas, a descompressão in situ e a transposição subcutânea. Foram revistos os processos dos doentes tratados cirurgicamente num hospital universitário público entre janeiro de 2004 e dezembro de 2011. Foram excluídas compressões proximais do nervo, deformidades angulares do cotovelo e doenças sistêmicas associadas a neuropatia não compressiva. Metodos: Foram incluídos 97 casos (96 doentes). Segundo o escore modificado de McGowan, 14,4% dos pacientes encontravam-se no Grau Ia, 27,8% no II, 26,8% no IIb e 30,9% no III. A neurólise in situ do cubital foi feita em 64 casos e a transposição anterior subcutânea em 33. Resultados: Segundo o escore modificado de Wilson e Knout, os resultados foram excelentes em 49,5%, bons em 18,6%, apenas satisfatórios em 17,5% e pobres em 14,4%. Na comparação das duas técnicas observamos valores similares de resultados excelentes ou bons. Os graus IIb e III estão associados a mais resultados menos satisfatórios ou maus independentemente da técnica cirúrgica. Conclusão: As duas técnicas se revelam eficientes e seguras no tratamento do síndrome do túnel cubital...


Subject(s)
Young Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Cubital Tunnel Syndrome , Elbow , Pain , Paresthesia , Ulnar Nerve
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